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Santo Antônio estilo barroco pintado à mão 22 cm

Santo Antônio estilo barroco pintado à mão 22 cm


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Referência: SAG-008

Santo Antônio estilo barroco pintado à mão. Um dos santos mais populares do mundo, doutor da Igreja e famoso por ser "casamenteiro".

 

O certo é que Santo Antônio amava profundamente a Jesus Cristo, ajudando a edificar a Igreja e na conversão de tantos até os dias de hoje.

 

 

Uma belíssima peça tradicional de qualidade superior e uma pintura com acabamento perfeito que vai transformar a decoração do seu lar, mas além disso, vai transformar a sua vida de oração e de toda a sua família.

 

Material: gesso


Tamanho: 22 cm

 

 

A vida de Santo Antônio

 

Santo Antônio nasceu em Lisboa, Portugal, em 13 de setembro de 1191 e morreu com 36 anos, em 13 de junho de 1231, nas vizinhanças de Pádua, Itália. Por isso, é chamado Santo Antônio de Lisboa e Santo Antônio de Pádua, um dos santos mais populares da Igreja, "o santo do mundo todo" chamou Leão XIII. São queridas dos fiéis as imagens e estátuas que o representam com o lírio, símbolo da sua pureza, ou com o Menino Jesus nos braços.

 

Ele nasceu em Lisboa de uma família nobre, por volta de 1195, e foi batizado com o nome de Fernando. Começou a fazer parte dos cônegos que seguiam a regra monástica de Santo Agostinho, primeiro no mosteiro de São Vicente, em Lisboa, e depois no da Santa Cruz, em Coimbra, renomado centro cultural de Portugal. Dedicou-se com interesse e solicitude ao estudo da Bíblia e dos Padres da Igreja, adquirindo aquela ciência teológica que o fez frutificar nas atividades de ensino e na pregação.

Em Coimbra, aconteceu um fato que marcou uma mudança decisiva em sua vida: em 1220, foram expostas as relíquias dos primeiros cinco missionários franciscanos que haviam se dirigido a Marrocos, onde encontraram o martírio. Este acontecimento fez nascer no jovem Fernando o desejo de imitá-los e de avançar no caminho da perfeição cristã: então ele pediu para deixar os cônegos agostinianos e converter-se em frade menor. Sua petição foi acolhida e, tomando o nome de Antônio, também ele partiu para Marrocos, mas a Providência divina dispôs outra coisa.

 

Por causa de uma doença, ele se viu obrigado a voltar à Itália e, em 1221, participou do famoso "Capítulo das Esteiras" em Assis, onde também encontrou São Francisco. Depois disso, viveu por algum tempo escondido totalmente em um convento perto de Forlì, no norte da Itália, onde o Senhor o chamou para outra missão. Ele começou assim, na Itália e na França, uma atividade apostólica tão intensa e eficaz, que levou muitas pessoas que haviam se separado da Igreja a voltar atrás. Esteve também entre os primeiros professores de teologia dos Frades menores, talvez inclusive o primeiro. Começou a lecionar em Bolonha, com a bênção de São Francisco, o qual, reconhecendo as virtudes de Antônio, enviou-lhe uma breve carta com estas palavras: 'Eu gostaria que você lecionasse teologia aos frades".

 

Retirou-se perto de Pádua, depois de apenas um ano, morreu nas portas da Cidade, no dia 13 de junho de 1231. Pádua, que o havia acolhido com afeto e veneração em vida, prestou-lhe sempre honra e devoção. O próprio Papa Gregório IX que, depois de tê-lo escutado pregar, definiu-o como "Arca do Testamento" canonizou-o em 1232, também a partir dos milagres ocorridos por sua intercessão.

 

Doutor Evangélico

 

No último período da sua vida, Antônio escreveu dois ciclos de 'Sermões", intitulados, respectivamente, "Sermões dominicais" e "Sermões sobre os santos", destinados aos pregadores e professores de estudos teológicos da ordem franciscana. Neles, comentou os textos da Sagrada Escritura apresentados pela liturgia, utilizando a interpretação patrístico-medieval dos quatro sentidos: o literal ou histórico, o alegórico ou cristológico, o tropológico ou moral e o anagógico, que orienta à vida eterna. Trata-se de textos teológicos-homiléticos, que recolhem a pregação viva, na qual Antônio propõe um verdadeiro e próprio itinerário de vida cristã. É tanta a riqueza de ensinamentos espirituais contida nos "Sermões", que o venerável Papa Pio XII, em 1946, proclamou Antônio como Doutor da Igreja, atribuindo-lhe o título de "Doutor Evangélico", porque destes escritos surge a frescura e beleza do Evangelho; ainda hoje podemos lê-los com grande proveito espiritual.

 

Que Antônio de Pádua, tão venerado pelos fiéis, interceda pela Igreja inteira, sobretudo por aqueles que se dedicam à pregação. Que estes, inspirando-se em seu exemplo, procurem unir a doutrina sã e sólida, a piedade sincera e fervorosa e a incisividade da comunicação.

Fonte: Catequese do Papa Bento XVI

 

 



 
 

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